a Alice vai de férias uns dias

the horror... the horror

" Padrinhos de voo "

se quiser e puder: www.abra.org.pt

para espairecer....

Portugal no seu melhor - retrocesso imparável

É com profunda tristeza e revolta que informamos que tivemos conhecimento que durante as festas de S. Pedro, que tiveram lugar no Montijo em Junho do corrente ano, se realizaram pela primeira vez no nosso país touros de fogo. Como devem estar recordados em 2003, na Feira de Santarém, houve uma tentativa de introdução desta barbaridade , que na altura denunciamos e que em conjugação com outras associações de defesa animal conseguímos que fosse proíbida pelo IGAC. Infelizmente, não tivemos, desta vez ,conhecimento atempado que nos permitisse impedir a realização deste espectáculo bárbaro e como todos nós sabemos o mal é ocorrer uma primeira vez. Enviámos de imediato uma carta ao Governo Civil de Setúbal denunciando o facto e requerendo que sejam tomadas medidas para que tal não volte a acontecer e também que nos informe que medidas serão tomadas contra os responsáveis pela autorização de tal espectáculo que presumimos tenha sido autorizado pela Câmara Municipal do Montijo, em clara violação da lei nº92/95. Poucas horas depois recebemos um email do Governo Civil de Setúbal informando-nos que a nossa queixa foi enviada para a Direccção Geral das Actividades Culturais bem como para o Município do Montijo. Mais nos informam que entrarão em contacto logo que obtiverem resposta destas entidades.
A todos agradecemos que sempre que tiverem conhecimento de barbaridades como esta ou outras, nos informem atempadamente para que possamos tomar medidas e iniciativas no sentido de impedir que mais animais sejam torturados em nome do entertenimento.

www.accaoanimal.com

Pelo direito à vida Animal

Maria Lopes

somos um país descartável

Em Portugal os cães estão a transformar-se num bem descartável

14.08.2007, Clara Viana
Jornal Publico (foto: Jornal Publico, 14/8/2007)

O número de cães abandonados não tem parado de aumentar, desde há um ano. É um sintoma de crise, e não só económica: "Somos um país que maltrata as crianças e abandona os velhos e os animais." Os canis estão a rebentar pelas costuras
Entre os voluntários das associações de defesa dos animais, a apreensão é total. Apesar de todas as campanhas já realizadas, dos apelos sem conta, o número de cães abandonados está a aumentar. Sandra Cardoso, da SOS Animal, descreve assim a situação: "O abandono explodiu este ano". A tendência de subida começou a esboçar-se em 2006 e não parou mais. "Neste momento, não há hipótese de colocar animais em lado nenhum. Todos os canis estão cheios", informa Maria do Céu Sampaio, da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal (LPDA). Sandra acrescenta que esta sobrelotação a nível nacional foi atingida em Maio e que permanece. O cão está a tornar-se um bem descartável. "Antes, tinha medo de que Agosto chegasse. Agora tenho receio dos outros meses todos. Já quase não se nota a diferença", refere Dulce Mata, do Movimento Internacional em Defesa dos Animais (Midas). O abandono deixou de ser um fenómeno sazonal - os cães continuam a ser abandonados no Verão, mas também ao longo de todo o ano. "O que se está a passar está a assustar-me muito", desabafa Sandra Cardoso.As crescentes dificuldades económicas de muitas famílias portuguesas poderão explicar, em parte, este pico de abandonos, dizem Dulce Mata e Maria do Céu Sampaio. Há pessoas a trocarem as vivendas por apartamentos, a irem à procura de trabalho para o estrangeiro - em geral, vive-se com menos dinheiro. O abandono é um sintoma de crise, mas não apenas económica. A falência é mais geral: "Somos um país que maltrata as crianças e abandona os velhos e os animais", constata Dulce Mata.

100 anos com Miguel Torga

Como hei-de saber o que desejo,
Se tudo o que nao tenho me apetece?
A vida é mesmo essa quermesse
Negativa.
Vivo
A sonhar ser conviva
Doutro banquete.

Bom fim de semana

History of the Animals in Schools Education Trust (AISET)

Bons exemplos. Mas estamos nos antípodas em mais do que uma maneira.

In the early 1990’s past New Zealand Veterinary Association President Dr Catherine Smith became concerned about the unbalanced animal material being provided to school by certain interest parties. This made it hard for teachers to evaluate and present information to their pupils on subjects such as the use of animals in research, teaching and testing. In response to this, the Animals in Schools Education Trust (AISET) was formed and incorporated under the Charitable Trusts Act in 1993.
AISET’s principal activity is to endorse balanced material on animals in all roles in society, including as pets, as working animals, in the farming sector, and in research, teaching and testing. AISET believes this information must promote the care and welfare of animals in all of these roles.The AISET trustees include a wide range of individuals and organisations reflecting the animal related and educational role of the organisation.
The AISET board is an experienced group, whose members include teachers, veterinarians, scientists and animal owners and interest group members whose combined experience and expertise result in the capability to identify information that meets these requirements.
AISET believes that teaching our young people about the importance of animal welfare will have a positive effect on their care for animals and one another.

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