Saturday, February 24, 2007

Associação dos Amigos dos Animais de Marco de Canaveses


A ANIMARCO Associação dos Amigos dos Animais de Marco de Canaveses, é uma Associação criada há muito pouco tempo, mas os casos com que nos deparámos são inúmeros e quase todos eles muito complicados exigindo sempre cuidados veterinários/internamentos.

As despesas são muito elevadas e os donativos quase nulos, o mesmo acontece com a ração que é escassa.Todos os dias nos deparámos com situações complicadas, NUNCA virámos costas a nenhum dos nossos amiguinhos, mas as dificuldades são imensas. Temos neste momento animais ainda internados, animais a recuperar em FAT'S, animais em Hotel, e todas essas despesas têm enormes custos.


Estamos a levar a cabo uma Campanha de esterilização de cadelas, assim como também alguns dos animais abandonados no centro da cidade já estão vacinados e desparasitados pela Animarco.

Estes possuem uma chapa que os identifica como"animais tratados pela Animarco", não constituindo agora perigo para a saúde pública. No entanto e apesar de todos os nossos esforços, no sentido de divulgação e sensibilização do nosso trabalho os donativos de ração para os nossos meninos são escassos. Por falta de ração já muitos animais não estão a ser alimentados

Inicialmente tivemos algumas ajudas mesmo de supermecados na zona, mas neste momento, recebemos pontualmente sacos oferecidos por particulares de 10 kg, o que não chega para nada. Estamos a alimentar animais em diversas zonas do Marco de Canaveses, cães e cadelas adultos e bébés assim como também gatos (as).


AJUDEM POR FAVOR A ANIMARCO. APELO Á VOSSA SENSIBILIZAÇÃO. AJUDEM A MATAR A\nFOME AOS NOSSOS MENINOS!!!!


Apelo a todos voçês, sensíveis a toda esta situação que nos ajudem a ajudar osnossos amigos, podendo fazê-lo de várias formas:

* Sendo sócio - Quota mensal de 1.5 €

n* NIB 0033 0000 45321576557 05 (caso opte pela transferência bancária, por favor, envie-nos um email com os seus dados, incluindo o nº de contribuinte, para posterior emissão de recibo)

* Autorização de transferência bancária

* Com um donativo pontual

* FAT- Família de acolhimento temporário (acolha um animal temporariamente)

* FA - Família de acolhimento (adopte um animal)

* Com alimentação

* Voluntário activo (participando activamente nas actividades da animarco)



e preencha o Formulário de Inscriçãoenviando-o seguidamente para os contactos lá mencionados.


AJUDE-NOS.

Qualquer saco de rãção é muito benvindo


Os nossos amigos de 4 patinhas agradecem!

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Monday, February 19, 2007

Um Sorriso pelos Animais da SOS Animal de Moura

Apesar das dificuldades que a Associação S.O.S dos Animais de Moura atravessa, é muito reconfortante saber que temos Amigos que nos dão o seu SORRISO, uma palavra de Esperança, uma mão cheia de Ânimo, um Abraço, mesmo que à distância. É importante saber que esta nossa luta diária, é apoiada por todos vós, que não estamos sozinhos, que podemos sonhar, acompanhados, com melhores dias para a nossa Associação.
Assim, contamos como sempre com Todos os vossos SORRISOS, para que também os nossos animais possam SORRIR!

Em anexo segue o poster para divulgação. Pedimos aos pais, professores, tios, avós, padrinhos.... que levem este concurso às vossas crianças.
para mais informações e regulamento: www.sosanimaisdemoura.com

Thursday, February 15, 2007

A César o que é de César


Olá a todos! Lembram-se com certeza do César: o cão super sarnento que encontrei o ano passado numa estrada do Marco de Canavezes.
Resolvi fazer mais este ANTES e DEPOIS para mais uma vez comprovarem que vale apena ajudar estes animais. Vejam como o César está fantástico! Não deixem que as outras pessoas vos digam que não vale a pena, que mais vale abater...
Eles merecem todo o nosso apoio e toda a nossa ajuda.
Carla.

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Monday, February 12, 2007

Lobo Ibérico


Estima-se que na Península Ibérica, sobrevivam cerca de 2000 lobos, dos quais 300 em território português.
Durante o século XIX os lobos eram numerosos em Portugal ocupando todo o território nacional.
Contudo, já em 1910 era notório o seu declínio e apesar do actual estatuto de conservação do lobo, os estudos até agora realizados sugerem que a população lupina em Portugal continua em regressão, encontrando-se actualmente confinada à região fronteiriça dos distritos de Viana do Castelo e de Braga, à província de Trás-os-Montes e parte dos distritos de Aveiro, de Viseu e da Guarda. As causas do declínio do lobo são, fundamentalmente, a perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens - veado e corço. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo aumento do número de cães assilvestrados.
A perseguição directa movida por pastores e caçadores - caça furtiva com armas de fogo, remoção das crias das tocas, armadilhagem e envenenamento - deve-se à crença generalizada que o lobo ataca o homem e os animais domésticos.
A escassez de presas naturais, provocada pela excessiva pressão cinegética sobre os cervídeos e pela destruição do habitat, leva a que, de facto, os lobos por vezes ataquem os animais domésticos.
No entanto, em áreas onde as presas naturais abundam, os prejuízos provocados pelo lobo no gado são quase inexistentes. Ao mesmo tempo, pensa-se que presentemente existam centenas de cães abandonados a vaguear pelo país, que competem com o lobo na procura de alimento, sendo provavelmente responsáveis por muitos dos ataques a animais domésticos incorrectamente atribuídos ao lobo.
Em relação ao ataque a humanos, existe apenas uma informação comprovada que se refere a um animal com raiva, doença que, felizmente, já há muitos anos se encontra irradicada de Portugal.

O lobo só sobreviverá se lhe proporcionarmos refúgios adequados e alimentação natural (corço, veado, e javali), e aceitarmos que cause algumas baixas nos rebanhos, sendo os pastores indemnizados, sempre que o ataque seja comprovadamente atribuído ao lobo.
A reintrodução de cervídeos - veado e corço - é fundamental para a sobrevivência dos nossos últimos Lobos Ibéricos.
texto retirado do site: Grupo Lobo http://lobo.fc.ul.pt/
visite ainda: http://signatus.org/

Sunday, February 11, 2007

A Venus precisa de ajuda!

A Vénus é uma cadela muito especial! Tem aproximadamente um ano e é umacadela de grande porte. Nunca tinha visto num cão uma personalidade tãomaravilhasamente doce. É muito irrequieta,afeiçoa-se rapidamente às pessoasque a rodeiam,e tem muito, muito, muito amor para dar!A Dona da vénus morreuna tarde do dia 29 de Janeiro de 2007, deixando-a sozinha. A senhora játinha uma certa idade, era eu portanto que passeava e brincava com ela.Agora os familiares sem saberem o k fazer à cadela, tencionam deixá-la numcanil. Eu procuro desesperadamente por alguém que possa cuidar da Vénus tãobem como foi tratada até hoje, e k lhe possa dar tanto carinho e amor como o k sinto por ela!
Por favor,para a ajudar agradecia que contactasse para omeu e-mail (guidissima_jarnalo@hotmail.com).
Fico-lhe grata,mesmo que nada possa fazer,pelo tempo que perdeu a ler o anúncio! Obrigada





Nota: penso que esteja na zona de Lisboa

Wednesday, February 07, 2007

Las mentiras de los Zoológicos



Técnicamente, un zoológico es un establecimiento donde los animales salvajes son mantenidos para exhibirlos al público, y son diferentes de los circos y de las tiendas de animales. Los zoológicos se autodefinen como centros científicos donde se cuida a los animales y se vela por su bienestar y preservación. En Inglaterra -país que tiene más avanzada cultural y legislativamente la protección y bienestar animal- el proyecto "Born Free" (Nacido Libre) publicó en el año 2001 el Official Zoo Health Check, minucioso estudio para desmentir a los zoológicos "en su propio terreno".




El estudio tomó como muestra a los que ley inglesa define y clasifica como zoológicos: los núcleos zoológicos de tamaño grande y pequeño, los parques de vida salvaje (safaris), los parques de atracciones con animales, los santuarios y centros de rescate que tengan animales “exóticos”, los aviarios, las granjas-parque (granjas abiertas que tengan animales exóticos), los terrarios (especializados en anfibios y reptiles), acuarios e insectarios. Éstos eran 200 colecciones diferentes en 430 zoológicos en Inglaterra.




Lo que los zoos afirman, Born Free lo desmiente:
- Los zoológicos conservan las especies en peligro


El 95% de la tasa de animales de los zoológicos (contando especies y subespecies) no están en peligro de extinción.



- Los zoológicos forman parte de los programas de nacimiento en cautividad para preservar especies protegidas, y "eventualmente" retornarlas a la naturaleza libre


El 97% de los animales de los zoos de Inglaterra no forman parte del Programa Europeo de Nacimientos en Cautividad (EEP's). Menos del 1% de los animales son especies en peligro de extinción y han sido exitosamente reintroducidos en la naturaleza (fue el caso del caracol Partula, el grillo inglés de campo, el caballo Przewalski y la rata silvestre Dormouse). Muy por el contrario, tigres, elefantes y chimpancés nunca han logrado reintroducirse con éxito en la naturaleza





- Los zoológicos financian proyectos de conservación de la naturaleza


El 21% de los zoos de Inglaterra dicen financiar proyectos de conservación in situ en su publicidad. Born Free estimó que sólo un 11% de ellos lo hacía realmente.



- Los zoológicos preservan el patrimonio genético de las especies en peligro
Existen tres grupos de trabajo que supervisan y manejan los programas de nacimientos en cautividad para especies en peligro de extinción (el Programa Europeo de Nacimientos en Cautividad, el Programa Europeo de Especies Protegidas y los Grupos Consultivos de Taxonomía). En Inglaterra, estos grupos de trabajo estaban presentes sólo en 43 de los 430 zoos (10%) para asegurar la mantención de la diversidad genética adecuada entre la población cautiva.



- Los zoológicos protegen a los animales del peligro


Si, los protegen, pero ¿es proveyendo al animal de todas sus necesidades y mantenerlo lejos del peligro bueno para la salud -física y mental- de un animal? Las personas también somos animales, y ¿es la sobreprotección buena para nosotros?



- Los zoológicos educan al público


La mayoría de los zoos ingleses no tenían programas educativos, o planes y lineamientos de estudio y aprendizaje para el público. Es más, la información en la señalética y los carteles externos a los recintos de los animales estaba a menudo incompleta -cuando no ilegible o inexistente-. Y, pensando en el comportamiento promedio de la gente ¿leen estas señaléticas? Y mejor dicho aún: ¿cuánta gente lee efectivamente (entiende y retiene) esa información?


- Los zoológicos forman parte de la investigación científica


El 85% de los zoos ingleses nunca han hecho una publicación científica en temas zoológicos entre 1977 y 2001. ¿Podrán los estudios hechos en zoos, donde los animales son mantenidos en condiciones innaturales -cuando no, contra naturales- arrojar resultados científicamente válidos?


- Los zoológicos aseguran el mayor estándar de bienestar a sus animales


Los hábitats artificiales de los animales en cautividad les generan graves problemas de bienestar: comportamientos anormales (automutilación, zoocósis, desórdenes alimentarios, movimientos estereotípicos como oscilaciones, marcha reiterativa, volteo reiterativo, torceduras de cuello), además de desórdenes reproductivos y problemas fisiológicos. Más del 80% de los zoos y parques safaris en Inglaterra exhiben animales con problemas estereotípicos de comportamiento.



Frente a los concluyentes hallazgos del estudio de Born Free, sólo quiero añadir un pensamiento para la reflexión: Capturar a los animales y encerrarlos de por vida en un espacio -reducido o no-, exhibirlos al público y atentar contra toda su naturalidad animal ¿es la mejor manera de aprender sobre la vida salvaje?





Y cerrando con las palabras de Virginia McKenna, fundadora de Born Free:
"Sólo tienes que mirar a un pájaro en una jaula y preguntarte ¿por qué los pájaros tienen alas?..."





Por favor, no fomentes este abuso: NO VAYAS AL ZOOLÓGICO NI AL PARQUE ZOO NI A LA GRANJA SILVESTRE...






Sunday, February 04, 2007

Design Against Fur



à semelhança da iniciativa de 2006 (ver aqui), estão abertas as inscrições para o concurso "design against fur", este ano tendo como tema "as vitimas da moda".

Students and Teachers
As a compassionate designer, you can make a real difference for millions of animals.
The Fur Free Alliance is holding our fifth-annual Design Against Fur poster competition!We invite students and teachers from around the world to participate in this important contest with a conscience.
Design a creative, compelling poster that delivers this year's message that innocent animals are "Fashion Victims". The contest is open to students of fashion, design, fine arts, advertising, marketing, graphic design multi-media, and all other disciplines in colleges around the world.
In the sixties, Jackie Kennedy's world famous fashion designer, Oleg Cassini, created a striking leopard-skin coat for her. Inadvertently, he was responsible for the death of over 250,000 leopards by creating a market for their skins. He took responsibility for what he'd done and worked towards destroying the market he'd created.
We want the modern world to embrace all animals and not victimize them by killing them to wear their skins. We want you to help us make that happen.
Your work will be evaluated by design and marketing experts, and potentially used in national and international campaigns to end the cruel fur trade. The winners will receive handy cash prizes! The competition will take place in two phases. Winners of the Regional Competitions will go forward to an International Competition.
The Grand Prize Winner wins $2,500 US!In September 2007, the regional winners' posters will be part of a high-profile world-wide-web vote for The People's Choice Award.
The poster receiving the most votes wins $1,000 US.The Message: "Fashion Victims"The theme of the 2007 Design Against Fur poster contest is to portray animals as "Fashion Victims".The Goal:Make fur unfashionable. Convince consumers that killing animals for their fur is a fashion faux pas.
Links:
Fica o convite: veja os vencedores do concurso de 2006 aqui

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Sign the Pledge Against Animal Testing