Monday, December 31, 2007
No novo texto do Codigo de Processo Penal surgiu a figura de Crime continuado. Não tendo formação juridica entendo que nesta figura podem caber abusos continuados sobre menores, que na prática serão julgados com apenas um só crime.
Não é Justo. Leia a petição e assine se concordar.
Obrigado.
Thursday, December 27, 2007
Obrigado
"Primero vinieron a buscar a los comunistas, y yo no hablé porque no era comunista. Después vinieron por los socialistas y los sindicalistas, y yo no hablé porque no era lo uno ni lo otro. Después vinieron por los judíos, y yo no hablé porque no era judío. Después vinieron por mí, y para ese momento ya no quedaba nadie que pudiera hablar por mí". Martin Niemoeller. (Atribuido a Bertolt Brecht).
En este momento, Bu Dongwei (China) y Yu Changxin (China), están encarcelados por el único delito de haber expresado su opinión de forma pacífica. Tus palabras son el mejor y el único regalo que van a recibir.
Saturday, December 22, 2007
Thursday, December 20, 2007
Vitimas das circunstâncias
Saturday, December 15, 2007
Portugal no seu melhor - a tender para infinito
Link para a noticia do JN
Dezenas de porcos estão a morrer à fome em duas suiniculturas abandonadas na zona de Alcácer do Sal, sem que as autoridades estatais tenham até ontem à tarde tomado qualquer medida para minorar o sofrimento dos animais, soube o JN. Em causa estão duas explorações, uma delas ilegal, que pura e simplesmente foram abandonadas pelo proprietário, deixando os animais à sua sorte. A situação é de tal forma dramática que muitos dos porcos já começaram a comer os que entretanto foram morrendo, única forma de conseguir algum alimento e minorar a fome.Mas não obstante o caso ser do conhecimento das autoridades nem é dado destino aos animais nem lhes é fornecido alimento, no meio da confusão entretanto gerada entre a autarquia e o Ministério da Agricultura.O Ministério, confrontado pelo JN pela aparente falta de decisão, garantiu oficialmente que os porcos "vão ser todos abatidos" estando já o processo a decorrer, uma versão contrariada pela Câmara de Alcácer do Sal. Com efeito, o presidente da edilidade, Pedro Nunes, adiantou ao JN, "desconhecer" o abate dos animais e adiantou ter já enviado um ofício à Direcção-Geral de Veterinária, a exigir o "encerramento" imediato da exploração.O caso foi oficialmente despoletado quando no dia 8 (ATENÇÃO A NOTICIA É DE DIA 15!) um popular da localidade do Torrão denunciou o caso à GNR, que endereçou o processo para o SEPNA (Serviço de Protecção da Natureza), daquela força militar de segurança.
Foi feito um relatório policial e elaborado um auto de notícia para o Ministério Público, ao mesmo tempo que era dado conhecimento do facto à autarquia, que movimentou os serviços veterinários, cujos serviços constataram a informação prestada pela GNR.
(O AUTOR DO BLOG FICOU MUIO MAIS SOSSEGADO AO SABER QUE FOI ELABORADO UM AUTO DE NOTICIA.... INACREDITÁVEL....)
Em causa está não apenas a situação dos animais, mas a própria saúde pública, uma vez que a estação de tratamento que servia a suinicultura legal deixou de funcionar, face ao abandono, enquanto a ilegal nem sequer tem qualquer infra-estrutura exigida por lei. À volta das pocilgas vão-se amontoando os cadáveres dos animais, e a autarquia prometeu que a remoção vai começar segunda-feira, "logo de manhã", não sabendo ainda se vão ser enterrados ou recolhidos por uma empresa da especialidade, uma responsabilidade que irá caber à Direcção-Geral de Veterinária, do Ministério da Agricultura. E enquanto não há decisão, os animais vão morrendo a pouco e pouco. Há os que têm a sorte de ter conseguido fugir das explorações e deambulam pela beira da estrada, tornando-se um risco para a própria segurança rodoviária. Mas há também aqueles, como as porcas parideiras, que estão encerradas em baias. "Só se ouve os animais a guinchar, cheios de fome, e ninguém lhes vale. Nem os cadáveres dos outros podem comer", apontou um popular ao JN. O Ministério prometeu, no entanto, que o proprietário terá que responder por todas as infracções cometidas (.... porque será que duvido?)
desabafo: é por estas e por outras que às vezes me invade um profundo desânimo, uma profunda tristeza que quase me congela e me faz parar.
os cães do Michael Vick vão ter nova casa! E cá? a culpa era de quem?
December 14, 2007
With maintenance crews breaking frozen ground in Utah, animal caregivers building relationships with former fighting dogs in Virginia, and vets and other Dogtown staff planning for the dogs’ arrival and for their future at the sanctuary, Best Friends is doing what it does best: providing a second chance at life for neglected, abused and injured animals.
U.S. District Judge Henry Hudson – who on Dec. 10 sentenced Vick to 23 months in prison – appointed Valparaiso Law School professor Rebecca Huss to represent the dogs’ interests in court.
After studying in-depth evaluations of each dog, discussing them with experts in the field and interviewing representatives from the many shelters that applied to take the dogs, Rebecca recommended that Best Friends be entrusted with 22 of the 47 surviving dogs. The rest were placed with seven other organizations.
“Best Friends Animal Society is accustomed to dealing with dogs who have special medical and behavioral needs,” Rebecca told the judge, who last week approved her recommendation. “Best Friends Animal Society is committed to providing what each of the dogs needs to be able to thrive in a sanctuary environment if it is necessary for a dog to remain in such an environment for life.”
Now that all the defendants in the case have been sentenced, Best Friends has begun the process to bring the dogs to southern Utah.
McKenzie and John Garcia were dispatched to Virginia, where they are getting to know the dogs and are preparing them for all the new, caring people they’re about to meet.
Back at the sanctuary, a maintenance crew is retrofitting one of the octagons in Dogtown to provide living quarters. Octagons provide indoor shelter and feeding areas and have dog runs fanning out from the building. Inside, caregivers can see all the dogs at a glance and keep an eye on their activities.
Maintenance workers are digging two-foot-deep trenches into the frozen ground and laying wire to prevent the dogs from digging out of their individual runs. As of Dec. 13, they still had more than 1300 feet of trenches to dig.
About half of the 22 areas have now been prepped and are ready for installation of the Priefert fencing.
Maintenance manager Ross Hartill said his staff is on pace to complete the project by Dec. 21, less than two weeks from when it began.
“The team has been continuously working in freezing temperatures but their spirits remain high,” Ross said. “We are excited to be a part of the dogs coming to start their new lives at Best Friends.”
Each dog will have his own 10-foot by 20-foot outdoor run and a space to come into at night. There also will be an exercise yard for them to stretch their legs or have a play date with another dog.
“Until we get to know these dogs, we will have some supervised play dates,” said Michelle Besmehn, Best Friends dog care manager. “Eventually we may try and pair some of the dogs.”
Upon arrival at the sanctuary, each dog will get a health check and treatment if necessary.
After giving them some time to settle in to their new environment, we’ll begin assessing their behavior to see what each one needs in regard to training or enrichment.
Best Friends makes a lifelong commitment to all our dogs, but of course our top priority is to place them in loving, forever homes. We continue to look for new ways to enrich each dog’s life while they are with us.
“Pits tend to be very loving and affectionate dogs,” Michelle said. “They are smart and very athletic. It can be a lot of fun working with them.”
Written by Michael RinkerPhotos by Ross Hartill
With maintenance crews breaking frozen ground in Utah, animal caregivers building relationships with former fighting dogs in Virginia, and vets and other Dogtown staff planning for the dogs’ arrival and for their future at the sanctuary, Best Friends is doing what it does best: providing a second chance at life for neglected, abused and injured animals.
U.S. District Judge Henry Hudson – who on Dec. 10 sentenced Vick to 23 months in prison – appointed Valparaiso Law School professor Rebecca Huss to represent the dogs’ interests in court.
After studying in-depth evaluations of each dog, discussing them with experts in the field and interviewing representatives from the many shelters that applied to take the dogs, Rebecca recommended that Best Friends be entrusted with 22 of the 47 surviving dogs. The rest were placed with seven other organizations.
“Best Friends Animal Society is accustomed to dealing with dogs who have special medical and behavioral needs,” Rebecca told the judge, who last week approved her recommendation. “Best Friends Animal Society is committed to providing what each of the dogs needs to be able to thrive in a sanctuary environment if it is necessary for a dog to remain in such an environment for life.”
Now that all the defendants in the case have been sentenced, Best Friends has begun the process to bring the dogs to southern Utah.
McKenzie and John Garcia were dispatched to Virginia, where they are getting to know the dogs and are preparing them for all the new, caring people they’re about to meet.
Back at the sanctuary, a maintenance crew is retrofitting one of the octagons in Dogtown to provide living quarters. Octagons provide indoor shelter and feeding areas and have dog runs fanning out from the building. Inside, caregivers can see all the dogs at a glance and keep an eye on their activities.
Maintenance workers are digging two-foot-deep trenches into the frozen ground and laying wire to prevent the dogs from digging out of their individual runs. As of Dec. 13, they still had more than 1300 feet of trenches to dig.
About half of the 22 areas have now been prepped and are ready for installation of the Priefert fencing.
Maintenance manager Ross Hartill said his staff is on pace to complete the project by Dec. 21, less than two weeks from when it began.
“The team has been continuously working in freezing temperatures but their spirits remain high,” Ross said. “We are excited to be a part of the dogs coming to start their new lives at Best Friends.”
Each dog will have his own 10-foot by 20-foot outdoor run and a space to come into at night. There also will be an exercise yard for them to stretch their legs or have a play date with another dog.
“Until we get to know these dogs, we will have some supervised play dates,” said Michelle Besmehn, Best Friends dog care manager. “Eventually we may try and pair some of the dogs.”
Upon arrival at the sanctuary, each dog will get a health check and treatment if necessary.
After giving them some time to settle in to their new environment, we’ll begin assessing their behavior to see what each one needs in regard to training or enrichment.
Best Friends makes a lifelong commitment to all our dogs, but of course our top priority is to place them in loving, forever homes. We continue to look for new ways to enrich each dog’s life while they are with us.
“Pits tend to be very loving and affectionate dogs,” Michelle said. “They are smart and very athletic. It can be a lot of fun working with them.”
Written by Michael RinkerPhotos by Ross Hartill
Atenção:
a BEST Friends Animal Society ficou encarregada de cuidar dos antigos cães de luta de Michael Vick. No entanto a decisão não foi pacifica. Os cães apenas escaparam à eutanásia graças à intervenção desta associação. Leia mais no site da Best Friends.
Outros Sites de interesse sobre o tema:
Sunday, December 09, 2007
Saturday, December 08, 2007
Uno de cada tres animales regalado por Navidad es abandonado al año siguiente
(RPP Noticias) Una de las principales causas de abandono de animales es la adquisición impulsiva de mascotas que se da en navidad. Debemos ser concientes que tener un animal conlleva la aceptación de una gran responsabilidad porque lo que nos estamos llevando a casa es una vida y no un juguete.
Las personas que usan a los animales como regalos, por lo general no se detienen a pensar que un perro o gato vive entre 10 y 15 años, no reflexionan tampoco que determinadas razas crecerán de manera considerable y jamás piensan tampoco en que tendrán que dedicarle tiempo para educarlo, dinero para cuidar su salud y alimentarlo y sobre todo, nunca fueron conscientes que ese animal siente igual que cualquier ser humano y por lo tanto el abandono para ellos significa la muerte o lo que es peor, el sufrimiento.
Durante los meses de Febrero y Marzo las agrupaciones y asociaciones de ayuda animal reciben decenas de llamadas de personas irresponsables que recién se dan cuenta que el compromiso de cuidar como se debe a un animal les quedó grande y buscan la salida más fácil y cómoda “que se encarguen los que aman a los animales pues” o los abandonan en el medio de la calle.
Muchos de los animales que vemos abandonados en las calles fueron alguna vez regalos navideños y sólo les queda terminar sus días de la manera más triste, atropellados, envenenados o reproduciéndose y trayendo al mundo más animales para sufrir.
Por favor, si lo que quieres es simplemente tener “algo” que regalar no pienses en una mascota, mejor regala un juguete. Los juguetes no sufren, no crean obligaciones, no sienten ni padecen y cuando haya pasado la novedad del momento siempre podremos arrinconarlos en algún lugar de nuestras casas, donde podrán ser relegados al olvido sin que se produzca ningún tipo de sufrimiento para los mismos.
Tener animales de compañía es un compromiso de por vida
Si el espíritu de la navidad que se acerca ha invadido tu corazón y deseas llevarte a casa una mascota debes recordar lo siguiente:
· El animalito que adoptes no debe ser considerado un objeto a utilizar como un simple regalo. Los perros tienen un promedio de vida de 12 años y los gatos de 16, por esa razón debes meditar si realmente quieres y puedes integrar a tu familia a un miembro más. Sería un acto de irresponsabilidad llevar una mascota a casa solamente para tener algo que regalar.
· Las mascotas que viven en un albergue son animales que necesitan de mucha atención y especiales dosis de cariño porque son criaturas que han atravesado situaciones realmente difíciles, la mayoría de ellos tuvieron algún día casa y de pronto se vieron en las calles perdidos o abandonados. No cometas la crueldad de adoptarlos para luego, pasado el tiempo y la novedad, confinarlos en el techo o el jardín para una eterna memoria o abandonarlo en la calle o devolverlo porque ya te aburriste.
· Las mascotas no son juguetes. Son seres que sienten y pueden sufrir de la misma manera que nosotros. El respeto recíproco es la premisa básica para una relación exitosa entre humanos y mascotas. No permitas de ninguna manera que el animalito adoptado se convierta en el blanco de los juegos, inocentemente, bruscos o crueles de los niños.
· La mejor manera de despertar y ejercitar la compasión, el cariño y el respeto de los niños hacia los demás es explicándoles que existen criaturas indefensas como los animales que necesitan y dependen de nuestra atención y protección porque de lo contrario no podrían sobrevivir.
Así que ya lo sabes; la adopción de un animal es cosa seria y es para siempre.
Friday, December 07, 2007
UZ - espera-se que a culpa não morra solteira
ANIMAL pede inquérito sobre maus tratos na União Zoófila
07.12.2007, Sara Capelo
O pedido da associação ANIMAL surgiu após acusações feitas contra a União Zoófila, que nega as acusações de maus tratos e fala em anúncios venenosos
A associação ANIMAL solicitou ontem, em carta dirigida à Procuradoria-Geral da República, à Polícia Judicária, ao Ministério da Agricultura, à Direcção-Geral de Veterinária e à Câmara Municipal de Lisboa, que estas autoridades investiguem os alegados maus tratos no canil da União Zoófila (UZ), em Lisboa.
07.12.2007, Sara Capelo
O pedido da associação ANIMAL surgiu após acusações feitas contra a União Zoófila, que nega as acusações de maus tratos e fala em anúncios venenosos
A associação ANIMAL solicitou ontem, em carta dirigida à Procuradoria-Geral da República, à Polícia Judicária, ao Ministério da Agricultura, à Direcção-Geral de Veterinária e à Câmara Municipal de Lisboa, que estas autoridades investiguem os alegados maus tratos no canil da União Zoófila (UZ), em Lisboa.
"Não temos conhecimento directo destas questões, mas têm que ser investigadas pelas entidades, porque são muito graves", disse Miguel Moutinho, presidente da ANIMAL.
A preocupação, ontem manifestada por esta associação de defesa dos animais, partiu das acusações feitas, nos últimos dias, por antigos voluntários e sócios da UZ. A gota de água parece ter sido o comunicado de Fernanda Moleiro, que ontem relatava detalhadamente casos de maus tratos cometidos por colaboradores da instituição, referindo "o pleno conhecimento" da direcção.
"Durante o corrente ano, cerca de meia centena dos meus cães apareceram mortos, por violência", disse Fernanda Moleiro, que acolhe desde há 13 anos animais de rua nas instalações da UZ. No comunicado vinham também anexadas fotografias de um dos animais mortos, Mico, que terá sido esquartejado na box do canil.
A presidente da associação visada, Luísa Barroso, referiu ontem que estes são "anúncios venenosos e vergonhosos", que estão a pôr em causa o trabalho desenvolvido na UZ. "São sócios e voluntários que foram expulsos por mau comportamento e que vão ter que responder por isto, porque estão a prejudicar os animais - 600 cães e 200 gatos", disse, referindo-se a esta época festiva em que a associação recebe muitos donativos.
Luísa Barroso respondia assim, não só às acusações de Fernanda Moleiro, mas também às denúncias feitas dia 27 à agência Lusa, por ex-associados e voluntários. Mas os problemas são anteriores, tendo-se realizado, em Outubro, uma assembleia geral sob a exigência de um grupo de sócios. Nesssa reunião, no Hotel Berna, em Lisboa, as acusações recaíram sobretudo sobre um veterinário da associação.
Segundo um ex-elemento da direcção, citado pelo Jornal de Notícias a 28 de Novembro, este veterinário ter-se-á recusado a atender de imediato um animal atropelado e dado um pontapé na cabeça de um outro cão, numa outra situação. Durante a reunião, Luísa Barroso garantiu que, segundo um inquérito interno, as queixas eram falsas. A 1 de Dezembro, a Lusa noticiou novas acusações contra a direcção da UZ por gestão danosa, peculato e crime fiscal. Os autores da denúncia foram a ex-sócia Carmen Carvalho e Artur Chaves, ex-sócio, antigo presidente da mesa da assembleia geral e membro da comissão administrativa em 1998.
Já esta segunda-feira, em comunicado, Luísa Barroso recusou o teor da notícia, negando que a Associação Zoófila Portuguesa tenha sido criada, em 2001, pela UZ, como uma "entidade paralela" para fugir às dívidas ao Estado e a outros credores.Sobre o pedido de inquérito feito ontem pela ANIMAL, Luísa Barroso disse ao PÚBLICO nada temer. Para Miguel Moutinho, "se as acusações não são verdadeiras, a UZ tem todo o interesse em as ver verificadas. Mas se forem, tem que haver consequências graves". Um problema que se coloca com as eventuais investigações e as consequências que daí poderão advir é o futuro dos 800 animais que a União Zoófila (UZ) abriga no seu canil, em Benfica.A presidente da UZ, Luísa Barroso, avisou ontem que as últimas acusações colocaram a instituição numa posição difícil. "Vivemos de um fundo de maneio e espero que daqui para a frente tenhamos ajudas, porque é disto que precisamos", disse.
A associação ANIMAL, que assume, segundo o seu presidente, Miguel Moutinho, "uma posição imparcial", refere que "a situação dos animais no nosso país é muito má. E corremos o risco de ficarmos pior, porque estamos a entrar num mundo de suspeitas sobre instituições". "Mas não é pelo facto de a UZ ser uma instituição de protecção dos animais que está acima de culpas", concluiu Miguel Moutinho.
Wednesday, December 05, 2007
Crianças e Animais
Los resultados de una encuesta del Instituto de Ciencia y Tecnología de la Cognición (Italia) sobre los aspectos éticos relacionados a la convivencia entre niños y animales, revelan que los niños reconocen sentimientos e inteligencia en los animales, aunque los niños son más utilitarios en su consideración hacia los animales que las niñas de su misma edad.
"Mi gato es parte de la familia", "la inteligencia de los animales es similar a la de los niños", "los animales existen sobretodo porque son útiles al hombre","yo y mi perro miramos juntos la TV", "casi todos los animales piensan y sienten". Son algunas de las respuestas de los niños entrevistados por investigadores del Instituto de Ciencia y Tecnología de la Cognición [1](Istc) del Consejo Nacional de la Investigación de Roma [2] (Italia), en el ámbito del proyecto "Investigación y ética: observar, entender, respetar", financiado por el MIUR [3].
"El objetivo de nuestra iniciativa", explica Elisabetta Visalberghi, directora de la investigación del Istc-CNR y responsable del proyecto, "era valorar las actitudes de los niños con los animales, y estimularlos a tener un mayor espíritu crítico respecto a esta relación".
Si bien es verdad que en los últimos años existe una mayor sensibilidad respecto a los animales y sus derechos, también es verdad que persisten muchos lugares comunes y actitudes que poco tienen que ver con el respeto. "No prevalece un sentimiento de piedad de parte de los entrevistados", dice Elsa Addessi, investigadora del Istc-CNR. "Ninguno de los niños ha pensado que, por ejemplo, vestir a un animal signifique protegerlo del frío. Al contrario: casi todos interpretan este gesto como una verdadera prepotencia". Asimismo, los niños que conviven con animales en su casa están más informados sobre su comportamiento y sus necesidades, las niñas más que los niños, como se puede ver en algunas de las respuestas del cuestionario: "No es verdad que todos los pájaros vuelan", o "Los simios son todos vegetarianos".
Los niños, por su parte, tienen una visión más "utilitaria" que sus coetáneas, y tienen opiniones positivas sobre afirmaciones como "no hay nada de malo en comer carne" o "los animales son útiles al hombre":
"En otras palabras", prosigue Elisa Addessi, "los niños tienden a dar más importancia a la posible utilización de los animales en función de las diversas exigencias humanas, como la alimentación o las labores del campo, mucho más que las niñas."
Sin embargo, niños y niñas están de acuerdo en atribuir a los animales sentimientos humanos y a considerarlos parte de la familia: "Mi perro entiende cuando tengo pena, y me consuela", "si como cualquier cosa que me gusta, le doy a probar también a mi gato".
Pero el proyecto también consideraba que los niños reflexionaran en clase, junto a sus profesores y a los investigadores del CNR, sobre el concepto de bienestar de los animales de varias especies, de sus diferentes exigencias, desde la libertad de movimiento a la libertad de vivir en grupo, desde la posibilidad de moverse sin impedimentos a la posibilidad de cuidar a sus propias crías.
"Para premiar el esfuerzo de todos y cada uno de los niños", concluye Addessi, "propusimos una visita a nuestro Centro de Primates en el Bioparco de Roma (zoológico de Roma), para poder observar algunos grupos de macacos, conocer mejor su biología y comportamiento, y hacerlos partícipes del programa de mejoramiento de Centro de Primates. Los niños han respondido con entusiasmo, diseñando y trabajando en la mejora y enriquecimiento de los recintos, y proponiendo construir columpios, plataformas, refugios y troncos nuevos". Y muy importante: escondiendo mermelada de cerezas en los huecos de los troncos de los árboles, porque a los simios les gusta mucho.
Autora: Anna Capasso, CNR.
Fuente: LifeGate [4]. Fuente imágenes: Victoria Bernal [5], Andvaranaut [6],Marco Musso [7].
"Mi gato es parte de la familia", "la inteligencia de los animales es similar a la de los niños", "los animales existen sobretodo porque son útiles al hombre","yo y mi perro miramos juntos la TV", "casi todos los animales piensan y sienten". Son algunas de las respuestas de los niños entrevistados por investigadores del Instituto de Ciencia y Tecnología de la Cognición [1](Istc) del Consejo Nacional de la Investigación de Roma [2] (Italia), en el ámbito del proyecto "Investigación y ética: observar, entender, respetar", financiado por el MIUR [3].
"El objetivo de nuestra iniciativa", explica Elisabetta Visalberghi, directora de la investigación del Istc-CNR y responsable del proyecto, "era valorar las actitudes de los niños con los animales, y estimularlos a tener un mayor espíritu crítico respecto a esta relación".
Si bien es verdad que en los últimos años existe una mayor sensibilidad respecto a los animales y sus derechos, también es verdad que persisten muchos lugares comunes y actitudes que poco tienen que ver con el respeto. "No prevalece un sentimiento de piedad de parte de los entrevistados", dice Elsa Addessi, investigadora del Istc-CNR. "Ninguno de los niños ha pensado que, por ejemplo, vestir a un animal signifique protegerlo del frío. Al contrario: casi todos interpretan este gesto como una verdadera prepotencia". Asimismo, los niños que conviven con animales en su casa están más informados sobre su comportamiento y sus necesidades, las niñas más que los niños, como se puede ver en algunas de las respuestas del cuestionario: "No es verdad que todos los pájaros vuelan", o "Los simios son todos vegetarianos".
Los niños, por su parte, tienen una visión más "utilitaria" que sus coetáneas, y tienen opiniones positivas sobre afirmaciones como "no hay nada de malo en comer carne" o "los animales son útiles al hombre":
"En otras palabras", prosigue Elisa Addessi, "los niños tienden a dar más importancia a la posible utilización de los animales en función de las diversas exigencias humanas, como la alimentación o las labores del campo, mucho más que las niñas."
Sin embargo, niños y niñas están de acuerdo en atribuir a los animales sentimientos humanos y a considerarlos parte de la familia: "Mi perro entiende cuando tengo pena, y me consuela", "si como cualquier cosa que me gusta, le doy a probar también a mi gato".
Pero el proyecto también consideraba que los niños reflexionaran en clase, junto a sus profesores y a los investigadores del CNR, sobre el concepto de bienestar de los animales de varias especies, de sus diferentes exigencias, desde la libertad de movimiento a la libertad de vivir en grupo, desde la posibilidad de moverse sin impedimentos a la posibilidad de cuidar a sus propias crías.
"Para premiar el esfuerzo de todos y cada uno de los niños", concluye Addessi, "propusimos una visita a nuestro Centro de Primates en el Bioparco de Roma (zoológico de Roma), para poder observar algunos grupos de macacos, conocer mejor su biología y comportamiento, y hacerlos partícipes del programa de mejoramiento de Centro de Primates. Los niños han respondido con entusiasmo, diseñando y trabajando en la mejora y enriquecimiento de los recintos, y proponiendo construir columpios, plataformas, refugios y troncos nuevos". Y muy importante: escondiendo mermelada de cerezas en los huecos de los troncos de los árboles, porque a los simios les gusta mucho.
Autora: Anna Capasso, CNR.
Fuente: LifeGate [4]. Fuente imágenes: Victoria Bernal [5], Andvaranaut [6],Marco Musso [7].
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