Tuesday, May 29, 2007

Não compre peles. deixe-as para quem precisa

pense nisto

Monday, May 28, 2007

Activistas se enjaulan para protestar contra la venta de animales en La Rambla de Barcelona

Activistas de AnimaNaturalis se han puesto en el lugar de los miles de animales que padecen en los tenderetes de Las Ramblas, encerrados de por vida en minúsculas jaulas. Desnudos e indefensos, han estado encerrados entre barrotes de hierro para hacer reflexionar a la sociedad y al Ayuntamiento de Barcelona acerca del sufrimiento de esos animales.
Siete activistas enjaulados y desnudos han protestado en la Rambla de Barcelona contra la situación que sufren los animales encerrados en los quioscos de la vía más popular de la ciudad. La organización AnimaNaturalis ha enviado una
carta al alcalde, Jordi Hereu, en la que se quejan porque esta actividad no esté aún prohibida.
Los puestos de la Rambla acogen gran variedad de animales, desde pequeños roedores hasta animales exóticos. Los defensores de estas especies, se han encerrado cerca de la estación de Metro de Drassanes en seis pequeñas jaulas con carteles en los que se leía: No más animales en jaulas.
La venta de animales en los quioscos de la Rambla, según estos activistas, es un hecho "insólito" en Europa. Para AnimaNaturalis, esta práctica vulnera la Ordenanza Municipal para la Convivencia y la Defensa de los Animales, que prohíbe la exhibición de animales en los escaparates para evitar compras compulsivas y abandonos.
En la
carta enviada al alcalde, la organización señala que la venta de animales en la Rambla debería haber terminado hace años por diferentes razones. "Se trata de una calle inadecuada porque es un sitio muy transitado, lo que mantiene a los animales permanentemente asustados. Además, en ningún país desarrollado se venden animales en estas condiciones tan lamentables", explica el escrito. "Los animales se encuentran hacinados en una misma jaula. Y están expuestos todo el día y toda la noche, tanto en celebraciones por fiestas populares o por victorias deportivas". Esto les provoca estar asustados por todo el alboroto, según la organización.

link

Saturday, May 26, 2007

Acção Animal - Anti-Touradas 49s

A tradição já não é o que era.
Felizmente.

Friday, May 25, 2007

¿que vas a regalar en navidad?

Obrigado, Marta,por mais esta ideia para eu roubar!

Thursday, May 24, 2007

Portugal no seu melhor IV


Mandem antes para lá as centrais de co-incineração ou a criação intensiva de suinos da Ribeira dos Milagres.
De certeza que os autores deste post se sentirão em casa!



"Consumou-se a transferência dos cães de Regadas para o lugar da Foz em Cepões. Poderíamos rejubilar se fossemos cínicos. O martírio dos habitantes das cercanias acabou, mas não podemos deitar foguetes.
Agora é o Rio Labruja que vai aguentar com todos os dejectos deste imenso número de cães que está sempre em crescimento.

...... invasão canídea promovida por gente irresponsável e arrogante. Não brinquem com o povo, que o povo não tolera gente assim.
O lugar é maravilhoso. Situado na confluência do Rio Labruja com a ribeira do Cabrão, não se pode fazer dele um lugar imundo para os cães que ninguém quer. Daniel Campelo também deveria ter posto nos seus cartazes: Não traga para cá cães. Também não devemos pagar esta. Mande a factura de os matar para o Valentim Loureiro. "

Publicada por trigalfa em 9:24 PM 9 comentários
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podem ler este onírico post na integra em

Monday, May 21, 2007

Friends of Animals e os passeios a cavalo na cidade

A group hoping to abolish horse-drawn carriage tours of New York will crack the whip on Boston if they persuade the Big Apple to just say nay to “animal slaves.”


“These are two international cities that will get along just fine without carriage rides,” said Edita Birnkrant, New York City campaign coordinator for Connecticut-based Friends of Animals.


“People only see the surface of it, where it looks so romantic. It’s a complete life of misery for a horse: noise, traffic, pollution. They’re like animal slaves. It’s their whole lives until they either die or just get too old or sick to work anymore. I’m surprised more of them don’t drop in the street,” she said.


leia o resto da noticia nesta edição do Boston Herald e já agora vote pela paz destes cavalos.


Sunday, May 20, 2007

A odisseia de Enrique

Muitos dos migrantes que partiram no comboio com Enrique foram apanhados e deportados. A outros aconteceu pior: Chiapas deixou-os quebrados. Esses migrantes não falam do Comboio dos Peregrinos, ou do Cavalo de Ferro. Eles têm outro nome para o comboio: El Tren Devorador. O Comboio Devorador.A média é de quase um cada dois dias, segundo da Cruz Vermelha. Os migrantes da América Central que viajam em comboios de mercadorias perdem braços, pernas, mãos ou pés apenas no estado mexicano de Chiapas. Fora os que morrem logo, quando são cortados ao meio ou decapitados. (...)Carlos Roberto Díaz Osorto, de 17 anos, hondurenho, quase atravessou Chiapas. Carlos está na cama número um na unidade de traumatizados no Hospital Civil, na cidade de Arriaga, no Sul do México. Quatro dias antes de chegar, viu um comboio cortar as duas pernas a um homem. Mas ele apagara o medo da mente: ia para os Estados Unidos para trabalhar.Na curva perto de Arriaga, onde os comboios travam, Carlos correu ao lado do comboio, a pensar se devia ou não entrar. Os seus primos agarraram-se à sexta carruagem a contar do fim. Carlos en­trou em pânico. Será que ficaria para trás?O comboio chegou a uma ponte. Carlos não subiu. Tinha os atacado­res desatados. O sapato esquerdo saltou. Depois o direito. Tentou agarrar uma escada num vagão-cisterna, mas a carruagem ia muito depressa e ele largou a escada. Agarrou-se a um gradeamento.O vagão agitou-se com violência. Carlos aguentou-se, mas sentia o ar a passar por baixo da carruagem, a puxar-lhe as pernas para perto das rodas. Os seus dedos abriram-se. Tentou afastar os pés das rodas e soltar-se. Mas, quando se soltou, o ar sugou-o. As rodas espalmaram-lhe o pé direito e depois cortaram-lhe a perna esquerda, acima do joelho."Ajudem-me! Ajudem-me! Dói muito!" gritou. Começou a arfar, a transpirar, a pedir água, sem certeza de que alguém o ouvia.Os paramédicos da Cruz Vermelha encontraram-no deitado junto aos carris. Já tinha perdido quase um terço do san­gue, mas os carris quentes tinham cauterizado muitas das artérias. Os médicos fizeram dois garrotes. Um cortou-lhe os ossos, depois selou cada artéria e veia. Esticou pele para cima das feridas e coseu-a. Por vezes não há medicamentos para debelar a infecção, mas Carlos teve sorte. A Cruz Vermelha encontrou penicilina.Muitos destes migrantes acabam em Tapachula, a alguns quarteirões do entreposto onde en­traram no comboio, no abrigo de Jesus, o Bom Pastor. A directora do abrigo, Olga Sánchez Martínez, tenta curá-los.
Olga é uma mulher de meia-idade pequena, com cabelo negro e sedoso, com a mão na anca e um terço branco e simples à volta do pescoço.
Está sempre em movimento, impaciente por encontrar soluções para os problemas. Compra sangue e medicamentos para que os migrantes não morram.
Cuida deles até que possam ser levados para casa. "Ninguém me diz que algo não pode ser feito. Tudo pode ser curado. Nada é impossível", diz Olga.
in Publico, domingo 20 de maio de 2007

Saturday, May 19, 2007

bom fim de semana!


Monday, May 14, 2007

Portugal no seu melhor III

Mestre do terror é leitura obrigatória no 8.º ano
Há um protagonista que vaza o olho a um gato (que acaba por enforcar), para depois matar a mulher à machadada. Estes são alguns dos episódios incluídos na história com leitura obrigatória para os alunos do 8.º ano, nas escolas que adoptaram a obra “Black cat” para as aulas de InglêsConhece a fundo a obra de Edgar Allan Poe e define-o como «um grande mestre do terror» e por isso classifica de «absurdo» o facto de os alunos do 8.º ano, que frequentam a Escola EB 2,3 Eugénio de Castro, em Coimbra, e de «outras espalhadas pelo país» terem o livro “Black cat” como leitura obrigatória na disciplina de Inglês. «Estou a alertar os outros pais, porque desconhecem o que os filhos têm de ler e, neste momento, cerca de 100 escolas do país terão adoptado esta obra, o que envolve cerca de 1.600 alunos. Fui a única que levantei o problema, porque conheço este autor, e sei que o seu estilo é de terror», explica-nos a encarregada de educação de um aluno de Coimbra. A mãe, que prefere manter o anonimato, por razões pessoais e profissionais, lembra que a leitura do «género de terror não deve ser obrigatória» e por isso classifica de «absurda» a escolha feita para os alunos do 8.º ano. A obra “Black cat” «envolve violência extrema», com o «protagonista a maltratar um gato, primeiro vazando-lhe um olho e enforcando-o de seguida. Depois, aparece também uma estranha reencarnação do gato que acaba por denunciar o protagonista do homicídio da mulher, que matou à machadada». São estes os factos que levaram esta mãe a tentar perceber o porquê da adopção desta obra, começando por questionar a editora e o Ministério da Educação, mas também psicólogos, psiquiatras e críticos literários. «Obtive opiniões convergentes com a minha, com outras pessoas a acharem também desadequada a leitura desta obra à faixa etária que se destina (13, 14 anos), mas também pessoas que defendem que a leitura do género de terror não deve ser imposta a ninguém».
A editora do “Black cat” confirmou a esta encarregada de educação que «edita pelo nível da língua (Inglês) e não por idade», acabando mesmo por se disponibilizar para oferecer outros livros aos alunos em questão, só que, «incrivelmente, a representante do departamento de línguas não encontra razões para proceder à substituição da obra». Apesar dessa posição, a editora decidiu, por iniciativa própria enviar dois exemplares de \noutra obra para cada aluno do 8.º ano e decidiu ainda que não voltará a editar o “Black Cat”, ao mesmo tempo que aguarda instruções do Ministério da Educação para agir em todas as restantes escolas onde o livro foi adoptado.
Ministério aconselha obra
Nesta escola de Coimbra, a coordenadora do departamento de Inglês do 3.º ciclo quis explicar-nos o porquê da adopção deste manual, mas também porque foram tomadas estas opções. Filomena Rocha esclareceu-nos que «é o Ministério da Educação que aconselha as obras de leitura e cabe aos professores fazer a opção, mas dentro da lista sugerida pela tutela». Na Escola Eugénio de Castro foi isso que fizeram e «a escolha de todo o departamento foi esta. Escolhemos este manual, pelo segundo ano consecutivo, que tem a vantagem de já incluir esta obra – pelo que não é necessário comprar outro livro».
A professora de Inglês confirma-nos que, de facto, «a história se insere num estilo fantástico e de terror, próprio deste autor, mas este é um livro que está incluído na lista aconselhada pelo Ministério da Educação. Gostamos do manual e achamos que a história é própria para estes alunos, que preferem estes temas ou histórias de detectives», esclareceu a docente.
Filomena Rocha acrescentou que «nunca nos foi referenciado qualquer problema, apenas este ano com esta mãe, apesar de o livro relatar alguns factos violentos, que são cometidos sob o efeito do álcool, sendo depois a história contada pelo protagonista na prisão, por isso a obra também tem uma moral».\u003cbr\>«Essa encarregada de educação contactou-me oralmente, tal como o fez o representante da editora que, efectivamente, se mostrou preocupado com a polémica à volta deste assunto e propôs que, se o departamento de inglês concluísse que esta foi \numa má escolha, ofereceria aos alunos um conto em separado», referiu. Só que o departamento voltou a reunir para analisar essa mesma proposta e decidiu que o livro não devia ser substituído. «Nunca ninguém levantou qualquer problema e é o segundo ano que adoptamos o livro. Nesta idade, os alunos não gostam de histórias cor-de-rosa e, veja, que até algumas histórias infantis, como o Capuchinho Vermelho, também têm violência e não é por isso que deixamos de as contar há várias gerações, já sem falar da violência na televisão e nos jogos». Filomena Rocha sublinha que apenas adoptaram um livro que está indicado pelo Ministério, «seguimos essa sugestão e não vimos nada contra». A questão também já foi exposta por esta mesma mãe na Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, do Ministério de Educação, onde o director apenas nos informou que «nunca foi feita uma observação deste \ntipo», mas «estamos a analisar a obra para depois respondermos a esta encarregada de educação».
A editora do “Black cat” confirmou a esta encarregada de educação que «edita pelo nível da língua (Inglês) e não por idade», acabando mesmo por se disponibilizar para oferecer outros livros aos alunos em questão, só que, «incrivelmente, a representante do departamento de línguas não encontra razões para proceder à substituição da obra». Apesar dessa posição, a editora decidiu, por iniciativa própria enviar dois exemplares de outra obra para cada aluno do 8.º ano e decidiu ainda que não voltará a editar o “Black Cat”, ao mesmo tempo que aguarda instruções do Ministério da Educação para agir em todas as restantes escolas onde o livro foi adoptado.Ministério aconselha obraNesta escola de Coimbra, a coordenadora do departamento de Inglês do 3.º ciclo quis explicar-nos o porquê da adopção deste manual, mas também porque foram tomadas estas opções. Filomena Rocha esclareceu-nos que «é o Ministério da Educação que aconselha as obras de leitura e cabe aos professores fazer a opção, mas dentro da lista sugerida pela tutela». Na Escola Eugénio de Castro foi isso que fizeram e «a escolha de todo o departamento foi esta. Escolhemos este manual, pelo segundo ano consecutivo, que tem a vantagem de já incluir esta obra – pelo que não é necessário comprar outro livro».A professora de Inglês confirma-nos que, de facto, «a história se insere num estilo fantástico e de terror, próprio deste autor, mas este é um livro que está incluído na lista aconselhada pelo Ministério da Educação. Gostamos do manual e achamos que a história é própria para estes alunos, que preferem estes temas ou histórias de detectives», esclareceu a docente. Filomena Rocha acrescentou que «nunca nos foi referenciado qualquer problema, apenas este ano com esta mãe, apesar de o livro relatar alguns factos violentos, que são cometidos sob o efeito do álcool, sendo depois a história contada pelo protagonista na prisão, por isso a obra também tem uma moral».«Essa encarregada de educação contactou-me oralmente, tal como o fez o representante da editora que, efectivamente, se mostrou preocupado com a polémica à volta deste assunto e propôs que, se o departamento de inglês concluísse que esta foi uma má escolha, ofereceria aos alunos um conto em separado», referiu.
Só que o departamento voltou a reunir para analisar essa mesma proposta e decidiu que o livro não devia ser substituído. «Nunca ninguém levantou qualquer problema e é o segundo ano que adoptamos o livro. Nesta idade, os alunos não gostam de histórias cor-de-rosa e, veja, que até algumas histórias infantis, como o Capuchinho Vermelho, também têm violência e não é por isso que deixamos de as contar há várias gerações, já sem falar da violência na televisão e nos jogos». Filomena Rocha sublinha que apenas adoptaram um livro que está indicado pelo Ministério, «seguimos essa sugestão e não vimos nada contra». A questão também já foi exposta por esta mesma mãe na Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, do Ministério de Educação, onde o director apenas nos informou que «nunca foi feita uma observação deste tipo», mas «estamos a analisar a obra para depois respondermos a esta encarregada de educação».


Retirado de
http://www.diariocoimbra.pt/14420.htm em 11.05.2007

Saturday, May 12, 2007

amados cães





"E se houver, como dizem que há, um Céu dos Cães,

é lá que quero ter assento, a ver a luz minguar no horizonte,

com a sua palidez de crepúsculo num retrato de infância.

Hei-de então bater á porta e pedir para entrar,

e sei que eles virão, contentes e leves, receber-me

como se o tempo tivesse ficado quieto nos relógios

e houvesse apenas lugar para a ternura,

carícia lenta a afagar o pêlo molhado pela chuva.

Então poderemos voltar a falar de felicidade

e de mim não me importarei que digam:

teve vida de cão, por amor aos cães."

José Jorge Letria



Bom fim de semana

Wednesday, May 09, 2007

Novos Afilhados



Esta familia de mamã e dois filhotes (a Neve que é a mãe, a Blanca e o Cari) são cruzados de husky e viviam na rua numa zona perigosa do norte do país.

Felizmente a M&M atacou de novo: estão em hotel à espera de de uma, duas ou três famílias. As fêmeas serão entregues esterilizadas. Estão os 3 desparasitados.


Contacto para Adopção:

Tel: 916689952 ou 961912996







Tuesday, May 08, 2007

Luz ao fundo do tunel?


um primeiro passo?
Boa tarde!

A apreciação em plenário da Assembleia da República da petição "PeloTratamento Condigno e Pelo Fim do Extermínio dos Animais Em Canis/GatisMunicipais" teve lugar no passado dia 4 de Maio de 2007.

De um modo geral,todos os partidos tiveram intervenções bastante positivas e sensatas,afirmando a sua concordância com a generalidade das medidas propostaspelos peticionantes.

A apreciação da petição em plenário representa uma dia muito feliz para osanimais deste país, existindo fortes e fundamentadas razões para acreditarque se trata de um ponto de viragem na forma como são encarados oscanis/gatis municipais portugueses.

Vídeos com as intervenções de cada um dos deputados na apreciação emplenário:

Resposta aos Requerimentos Enviados a Câmaras Municipais pelo Sr.Deputado Luís Carloto Marques a cerca de uma centena de câmaras municipais:

A petição, agora arquivada na Assembleia da República, deverá continuar adar frutos. O Sr. Deputado Luís Carloto Marques, relator da petição e aquem todos temos a agradecer o incansável empenho com que tratou aquestão, irá propor a criação de um grupo de trabalho sobre a matéria.


Obrigado!
Boletim da Associação Pelos Animais

Portugal no seu melhor - II

Canil Municipal de Beja






No dia 27 de Março de 2007 foram abatidos indiscriminadamente 16 cães que estavam no Canil Municipal de Beja.
O que me leva a denunciar esta triste ocorrência é um conjunto de situações que descambou neste triste fim.
Os animais errantes do concelho de Beja são capturados e levados para o canil municipal que se divide num canil exterior com cerca de 3 por 7m e um edifício com quatro levas que, por sua vez estão divididas em boxes de 80 por 80cm.
Durante meses, os animais capturados foram "empilhados" dentro do espaço exterior. Cadelas com cio misturadas com vários machos, cachorros misturados com animais doentes...
Por várias vezes foi esta situação reportada pessoalmente no gabinete do Pelouro responsável. Foi feito envio de fotos por email mas a situação manteve-se.
Chegou ao ponto de o nº de animais dentro do canil exterior de 3 por 7m ascender a 30. O animais nem tinha espaço para mexer-se.
O Cantinho dos Animais de Beja, cujo canil está alojado paredes-meia com o Canil Municipal (o terreno pertence à Autarquia) disponibilizou-se a, em conjunto com as duas associações estrangeiras (uma sueca e outra alemã) tirar fotos dos animais e a tentara encontrar donos para os mesmos, inclusivé em detrimento dos animais da Associação, tal não era a situação precária em que se encontravam.

Isto passou-se entre 20 a 22 deste mês. Tínhamos já agendado a data para tirar fotos e fazer análises ao sangue (sem qualquer custo a imputar à Câmara!) quando, na sequencia de contacto com o encarregado do Canil, o sr. informa que já não tínhamos autorização para tirar as fotos.
De imediato contactou-se pessoalmente o Pelouro e foi-nos confirmada a não-autorização mas que, em alternativa, um funcionário da Câmara iria fazê-lo. Embora a situação fosse caricata aceitou-se a decisão.

O referido funcionário tirou fotos a apenas 18 animais, sem dúvida os que teriam melhor aspecto. O fim dos outros ficou determinado a 27 de Março quando, sem pré-aviso algum, a Veterinária Municipal, fazendo-se acompanhar de um auxiliar, dirigiu-se às instalações para abater todos os seus ocupantes.

O funcionário da associação, que há muitos anos conhece o procedimento de tratamento e abate da Veterinária Municipal intercedeu junto da mesma para que não continuasse, ao que foi ameaçado com a pessoa do Vereador e a Polícia.
Talvez a forma como o nosso funcionário intercedeu na matança não fosse a melhor, mas é ele quem, dia após dia, testemunha as situações, tendo por várias vezes feito tratamento a alguns animais porque a Veterinária apenas se desloca ao Canil para abater cães vadios ou para vacinar os cães em tempo estipulado pela legislação.


Por várias vezes, vários amigos do Cantinho arcaram com as despesas de eutanásias devido à ausência/incompetência da Veterinária.

Ontem o método de abate que foi testemunhado foi o seguinte: a Veterinária e o auxiliar usaram luvas de aço (iguais às usadas nos talhos), colocaram açaimes nos focinhos dos cães e injectaram o produto directamente no coração provocando uma tortura atroz que nem sempre causava a morte (alguns animais ainda estavam vivos enquanto os atiravam para a pilha de cadáveres).

Além das óbvias questões de ética que se levantam, cabe-nos divulgar este tipo de acontecimento para que não se repita no futuro.

Para tal, contamos com o V. apoio para mostrar à Câmara Municipal de Beja a força das associações, agrupamentos e particulares que lutam pelos Direitos dos Animais.

Por favor, enviem a V. mensagem de desagrado para



Obrigada

Monday, May 07, 2007

Portugal no seu melhor - parte I

Veterinária da Barquinha acusada de abater animais na via pública

Ana Correia nem queria acreditar quando viu a captura das duas cadelas, que conviviam há nove anos com os moradores da Rua da Fonte, na Moita do Norte, Vila Nova da Barquinha. Segundo alguns testemunhos, os dois animais, de médio porte, foram abatidos na via pública. Situação que a veterinária municipal nega, ameaçando recorrer aos tribunais. Os moradores garantem que as duas fêmeas não constituíam perigo para a comunidade.
Em causa estava um terceiro animal, um macho, que se tinha juntado às cadelas havia duas semanas e que naquele espaço de tempo atacou várias pessoas, tendo uma delas recebido tratamento hospitalar. Segundo conta a moradora, os três cães foram abatidos na rua e levados pela veterinária e por um funcionário do município. O que a levou a apresentar denúncia na Direcção-Geral de Veterinária, no Conselho Deontológico dos Médicos Veterinários e na Direcção Regional de Agricultura de Lisboa e Vale do Tejo.

A autora da denúncia contou a O MIRANTE a sua versão sobre o que se passou a 10 de Abril. Depois do macho ter atacado alguns transeuntes, a GNR avisou os moradores de que os animais iriam ser levados pelos serviços municipais. Ana Correia e o marido, juntamente com algumas vizinhas, tentaram convencer os guardas de que não havia necessidade de abater as duas cadelas, já que estas eram dóceis. "Nós dávamos-lhe comida e tratávamos delas.".
Os dois animais ocupavam as instalações de uma antiga fábrica de cerâmica abandonada e durante nove anos nunca criaram problemas, garante. A Branquinha e a Amarela, como tinham sido baptizadas pela vizinhança, eram anualmente vacinadas. Confrontada com a ameaça da GNR, Ana Correia conseguiu mesmo dono para uma das cadelas, mas não conseguiu retirá-la a tempo.

Na versão da moradora, a veterinária municipal e um funcionário da câmara chegaram ao local e levaram algum tempo a agarrar os animais.
Segundo Ana Correia, o primeiro a ser apanhado foi o cão. Foi enlaçado, depois injectaram-lhe uma substância e, em seguida, veterinária e funcionário levaram o animal na carrinha. Nessa altura, Ana Correia e restantes vizinhas acalentaram a esperança de que as duas cadelas estariam a salvo. No entanto, os dois funcionários regressaram mais tarde e assim que chegaram conseguiram enlaçar as duas fêmeas. Só que o laço terá agarrado as duas ao mesmo tempo, que foram "puxadas com toda a violência". "O grito que elas mandaram foi impressionante. Uma delas deve ter morrido logo, porque não voltou a mexer-se", conta a testemunha. A outra cadela acabou por ser injectada com algo. "Isto tudo a ser assistido pelas pessoas na rua e até por crianças", conta.

Ana Correia e o marido ainda procuraram pelas cadelas no canil do Entroncamento, mas foram informados que nenhuma delas tinha ali dado entrada. Na denúncia enviada às diversas instituições é pedida uma "punição" para a veterinária por não ter cumprido a lei que proíbe o abate de animais na via pública.

A veterinária municipal, Ana Neves Vieira, nega que os animais tenham sido abatidos no local. Numa informação por escrito enviada a O MIRANTE, a veterinária garante que "os três animais foram capturados com um laço próprio para tal e em seguida foi-lhes dada por mim, uma injecção intramuscular de tranquilizante indutor de anestesia em dose mais elevada", medida destinada a evitar stress e sofrimento nos animais. A especialista assegura ainda que os animais foram abatidos após o transporte, estando sob o efeito de anestesia geral e com "a dignidade que todos os seres vivos me merecem". A veterinária considera que a denúncia feita por Ana Correia põe em causa o seu profissionalismo e por isso ameaça recorrer às vias judiciais, para pedir uma indemnização cível pelos danos causados.
A Direcção Geral de Veterinária confirmou a O MIRANTE a entrada da denúncia e afirma que o caso está a ser analisado. (devem ter aberto um inquérito... estou muito mais traquila!!!)
Nota: itálico da responsabilidade da autora do blog

Saturday, May 05, 2007

Extremos desta vida.....e outras coisas afins

uns podem viver assim....



(foto de uma loja de NY - USA)


outros têm de viver assim...





(foto: Miauus Auus Auss )



pois é.....



E já agora, este é fim de semana do Banco Alimentar contra a Fome. Porque a fome não escolhe as vitimas.

E também é fim de semana do dia da Mãe. Porque mãe não é só quem pare.
Aqui fica a homenagem às mães:



(foto: Bichanos do Porto - leia a história desta gata)

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Wednesday, May 02, 2007

lembram-se do Killer???




lembram-se da história?

(LINK)


Pois é.... a familia de acolhimento passou de temporária a definitiva... o Killer passou a Silver e parece que tudo está bem quando acaba bem!

Bem hajam! É por estas coisas que vale a pena, caramba!

Sign the Pledge Against Animal Testing